segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Luto! Morre o ator Leslie Nielsen
Morreu na tarde de ontem, aos 84 anos, o ator canadense Leslie Nielsen. Nielsen estava internado em um hospital de Fort Lauderdale, com quadro de pneumonia. Segundo fontes locais, no momento do falecimento, o ator estava acompanhado de sua esposa, Barbaree Earl Nielsen, e de amigos. Em Apertem os Cintos... O Piloto Sumiu (eleito merecidamente pelo American Film Institute como um dos dez longas mais engraçados de todos os tempos), ele interpreta o impagável médico Rumak. Nielsen também obteve grande destaque dando vida ao tenente Frank Debrin na bem sucedida franquia Corra que a Polícia Vem Aí.
domingo, 28 de novembro de 2010
Charlie e Chelsea continuam separados! Ainda bem!
Ok, pessoas. Confesso que fiquei bem feliz com o fato de Charlie não ter voltado com a Chelsea nesta nova temporada de Two and a Half Men. Não, não, não é que tenha algo contra a moça. Mas a bottom line é que se for pra Charlie se apaixonar perdidamente por alguém, virar um bom menino, parar de encher a cara, casar e ter uma família Doriana, então não quero mais assistir a Two and a Half Men. Sim, porque todos sabemos que a razão de ser da série reside justamente no estilo de vida nada ortodoxo (sem julgamentos de valor, é claro) do irmão de Alan. Simples assim.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
O Dia em que a Terra Parou (2008) é ruim demais
Pessoalmente, acredito que o verbo parar tem tudo a ver com esse longa. Explico: é que depois que o filme acabou fiquei alguns minutos parada em frente a TV torcendo para que tudo aquilo não passasse de um sonho delirante. Doce ilusão. A realidade não tardou a me engolfar e a me fazer refletir sobre as profundezas a que chegam certas produções hollywoodianas. Meu Deus, que lástima! O filme de 2008 pretendia ser uma refilmagem de seu brilhante homônimo de 1951, que à época foi visto como um apelo pacifista para o fim da Guerra Fria. Bem, a Guerra Fria acabou, o capitalismo venceu e o Tio Sam se tornou o país mais poderoso do mundo. Qual seria, então, a mensagem subliminar que o novo longa tentaria nos transmitir? A resposta é simples e clichê: a preservação do meio ambiente, é claro. Primeiro que, sinceramente, não agüento mais assistir a filmes, séries, reportagens e tantas outras coisas que tentam nos imprimir culpa pela destruição do planeta. Sério, que saco! O que mais vocês querem que eu, membro da classe trabalhadora mundial, que economiza água e luz, recicla e utiliza uma sacolinha reutilizável para ir ao supermercado faça? Desculpem, pessoas, mas não tenho parentesco com a Mulher Maravilha, e acho que todos temos que olhar para o próprio umbigo antes de sacar a metralhadora giratória e sair atirando pra tudo que é lado (países desenvolvidos, por favor tomem um chá de semancol antes de discursar sobre o tema). Segundo que o que um ET que nem mora neste planeta tem a ver com tudo isso? Não gostou do que viu? Ora, então pegue sua malinha invisível e vá embora. A inabilidade do roteiro em debater a questão de maneira inteligente não nos faz querer chegar ao fim do longa. As atuações são sofríveis. Keanu Reeves está mais blasé do que nunca. E enquanto Jaden Smith exerce seu ar petulante, Jennifer Connelly tenta em vão segurar o filme nas costas.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Nikita é melhor do que eu esperava
Nikita não é exatamente um remake da série original La Femme Nikita de 1997. Está mais para uma continuação. Em La Femme Nikita, a personagem que dá nome à série foi injustamente condenada à morte por homicídio, mas uma agência governamental secreta chamada Divisão simulou sua morte e a recrutou como uma espiã-assassina. Após três anos escondida pelo mundo, Nikita volta para se vingar da Divisão que, lembrem-se, matou seu amor e tantas outras pessoas inocentes. Preciso confessar que Nikita é bem melhor do que eu esperava. A atriz principal Maggie Q não se curva diante do pesado fardo de substituir Peta Wilson e nos entrega uma personagem sólida e carismática. O roteiro e a direção também me agradaram imensamente, dando veracidade e consistência tanto as cenas de ação quanto as dramáticas. Uma das únicas coisas realmente ruins da série é a canastrice infundada e clichê que Shane West imprimiu a seu personagem Michael.
sábado, 20 de novembro de 2010
Atores subaproveitados - parte 3
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Chase deu uma boa melhorada
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Minhas mães e Meu Pai é um primor
Minhas mães e Meu Pai é um filme sobre pessoas. Sim, pessoas como eu e você que sofrem, lutam, vencem, perdem, choram e sorriem. Minhas mães e Meu Pai também é um filme sobre família. No longa, a já tão batida frase “pai não é quem faz, e sim quem cria”, ganha novos e suntuosos contornos: não importa quem é quem no mundo da fantasia, é a vida real que conta; é o dia-a-dia que nos faz ser quem somos. O filme fala sobre duas mulheres, Nic (Annette Bening) e Jules (Julianne Moore), que são casadas e têm dois filhos (Laser e Joni), ambos concebidos por inseminação artificial. Tudo corre bem até o dia em que os dois decidem conhecer seu pai biológico. Daí, tudo vira caos: o ciúme toma conta, os sentimentos se misturam e as certezas viram dúvidas. Minhas mães e Meu Pai é um filme inteiramente correto: da primeira a última cena. O roteiro, repleto de piadas bem sacadas, é um primor. As atuações são dignas de aplausos (especialmente a de Bening, que se entrega de corpo e alma ao papel, e nos presenteia com uma das três melhores performances femininas do ano, até agora). Mas, como ia dizendo, assim como na vida, no longa também não há respostas prontas e pré-fabricadas para as grandes questões sentimentais humanas. Melhor assim!
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Bill Clinton vai mesmo participar de Se Beber, Não Case 2
O ex-presidente norte-americano Bill Clinton vai mesmo ter um pequeno papel em Se Beber, Não Case 2. Ele vai interpretar (adivinhe se for capaz) ele mesmo. Liam Neeson e Paul Giamatti também reforçarão o elenco do longa nesta continuação (putz, não sei porque, mas só de ouvir a palavra continuação já sinto um arrepio na espinha). É esperar pra ver (ou não).
domingo, 14 de novembro de 2010
In Plain Sight me faz feliz
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
TOP 5 das vampiras
Atendendo aos pedidos da homarada de plantão (porque, afinal de contas, eles também têm direito), aí vai o TOP 5 das vampiras mais bonitonas e gostosudas da atualidade.
1) Ashley Greene, a Alice Cullen da saga Crepúsculo
2) Kate Beckinsale, a Selene de Anjos da Noite
3) Rachelle Lefèvre, a Victoria da saga Crepúsculo
4) Deborah Ann Woll, a Jessica Hamby de True Blood
5) Arielle Kebbel, a Lexi de The Vampire Diaries
Transamérica surpreende
Transamérica é um grande filme, e não um filme grandioso (ai que poética que estou hoje). Explico: é que longa não é daqueles que saem por aí torrando dinheiro a torto e a direito. Pelo contrário, ele é um filme independente, com verba modesta e pouco a esbanjar. Ainda bem para nós, já que é exatamente isso que faz de Transamérica um filme tão intimista, denso e reflexivo. Não, não chegaria a ponto de chamá-lo de genial, mas que ele tem várias qualidades, ah, isso tem. Felicity Huffman está absolutamente fantástica (e, preciso dizer, um tanto quanto irreconhecível também. Palmas aqui para a equipe de maquiagem). Duncan Tucker acerta a mão na direção e nos presenteia com uma respeitável gama de seqüências arrebatadoras. Transamérica funciona, em partes, como uma montanha russa emocional; acompanhamos como um voyeur do bem as incertezas e lutas do(a) protagonista. E é incrível como as meias verdades do(a) protagonista o(a) levam aos mais cruéis realismo nus e crus da vida.
Em tempo: Transamérica conta a história de Bree, uma transexual que descobre ter um filho e tem de lidar com a situação toda antes de sua operação para se tornar biologicamente mulher.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Os 5 vampiros mais bonitos da atualidade
1) Ian Somerhalder, o Damon Salvatore da série de TV The Vampire Diaries
2) Robert Pattinson, o Edward Cullen da saga Crepúsculo
domingo, 7 de novembro de 2010
Revista londrina Time Out publica ranking das 50 melhores animações de todos os tempos
1. Meu vizinho Totoro (1988), de Hayao Miyazaki
2. Branca de Neve e Os Sete Anões (1937), de David Hand
3. Pernalonga e Papaléguas - O Filme (1979), de Chuck Jones e Phil Monroe
4. Fantasia (1940), vários
5. Toy Story (1995), de John Lasseter
6. A viagem de Chihiro (2001), de Hayao Miyazaki
7. Yellow Submarine (1968), de George Dunning
8. As bicicletas de Belleville (2003), de Sylvain Chomet
9. South Park: Maior, Melhor e Sem Cortes (1999), de Trey Parker e Matt Stone
10. Robin Hood (1973), de Wolfgang Reitherman
11. Bambi (1942), de David Hand
12. Túmulo dos Vagalumes (1988), de Isao Takahata
13. Dumbo (1941), de Ben Sharpsteen
14. Gandahar (1988), de René Laloux
15. O gigante de Ferro (1999), de Brad Bird
16. Akira (1988), de Katsuhiro Otomo
17. A Torradeira Valente (1987), de Jerry Rees
18. Mogly, O Menino Lobo (1967), de Wolfgang Reitherman
19. When the Wind Blows (1988), de Jimmy T Murakami
20. Pinóquio (1940), de Hamilton Luske & Ben Sharpsteen
21. Whisper of the Heart (1995), de Yoshifumi Kondo
22. O Estranho Mundo de Jack (1993) e Coraline e o Mundo Secreto(2009), de Henry Selick
23. Perfect Blue (1997), de Satoshi Kon
24. Os Incríveis (2004), de Brad Bird
25. Watership Down (1978), de Martin Rosen
26. Princess Mononoke (1997), de Hayao Miyazaki
27. FormiguinhaZ e Vida de Inseto(ambos de 1998), de Eric Darnell e Tim Johnson/John Lasseter e Andrew Stanton
28. Persepolis (2007), de Marjane Satrapi & Vincent Paronnaud
29. A Ratinha Valente (1982), de Don Bluth
30. Porco Rosso (1992), de Hayao Miyazaki
31. WALL-E (2008), de Andrew Stanton
32. Kirikou e A Feiticeira (1998), de Michel Ocelot
33. Aladin (1992), de Ron Clements e John Musker
34. Ghost in the Shell (1995), de Mamoru Oshii
35. Beavis and Butt-head Detonam a América (1996), de Mike Judge e Yvette Kaplan
36. O Senhor dos Anéis (1978), de Ralph Bakshi
37. Tempo de Guerra (1984), de RO Blechman & Christian Blackwood
38. Ratatouille (2007), de Brad Bird
39. Aqua Teen Hunger Force Colon Movie Film For Theatres (2007), de Matt Maiellaro & Dave Willis
40. A Revolução dos Bichos (1954), de John Halas & Joy Batchelor
41. FernGully: The Last Rainforest (1992), de Bill Kroyer
42. Fritz the Cat (1972), de Ralph Bakshi
43. Happy Feet - O Pinguim (2006), de George Miller
44. Waking Life - O Despertar da Vida (2001) e O Homem Duplo (2006), de Richard Linklater
45. Transformers – The Movie (1986), de Nelson Shin
46. Paprika (2006), de Satoshi Kon
47. A Bela Adormecida (1959), de Clyde Geronimi
48. Final Fantasy: The Spirits Within (2001), de Hironobu Sakaguchi
49. Tá Chovendo Hambúrguer (2009), de Phil Lord
50. Heavy Metal (1981), de Gerald Potterton
P.S. – O ranking da Time Out foi elaborado em parceria com o cineasta Terry Gilliam.
P.S. 2 – Como assim Wall-E ficou em 31º? E cadê o Shrek?
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Kristen e Robert vieram ao Brasil, apesar dos pesares
Mesmo depois de todas as canduras que Silvester Stallone soltou sobre o Brasil, os astros da saga Crepúsculo, Kristen Stewart e Robert Pattison, não se intimidaram (bom, talvez só um pouquinho) e vieram ao país para gravar cenas de Amanhecer, o quarto e último capítulo da história criada por Stephanie Meyer. As filmagens acontecerão em Paraty, no litoral Sul do Rio de Janeiro, e na Lapa, bairro boêmio da capital fluminense. Em Amanhecer, Bella (interpretada por Kristen) e o vampiro virginal Edward (interpretado por Pattison) se casam e vem passar a lua-de-mel na terra do samba e do futebol.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Bem-vinda de volta The Big Bang Theory
Pô, Jerry Bruckheimer!
Segunda-feira assisti ao primeiro episódio de Chase, a nova série de Jerry Bruckheimer (o queridinho da televisão norte-americana). E, sabe de uma coisa? Achei o roteiro mais furado que uma peneira. A série fala sobre um grupo de agentes federais responsáveis pela (re)captura de fugitivos. No episódio de estréia, o perigoso criminoso estava sumido desde 2005, mas somente agora em 2010 foi que decidiram procura-lo. Oh, Lord. Daí, a polícia descobre que o cara tem uma noiva, mas ninguém, tipo ninguém mesmo, tem a brilhante (e um tanto quanto óbvia também, admitamos) idéia de segui-la. Oh, Lord 2. Fora que a protagonista é um clichê ambulante (o que foi aquela ridícula cena em que a criatura põe o foninho e fica ouvindo a música preferida do criminoso para tentar pensar como ele?). Vamos esperar pra ver se melhora.