quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Novo uniforme do homem de aço é revelado

Finalmente saiu a primeira foto de Henry Cavill vestido de Superman. Pra falar a verdade, achei a roupitcha um tanto quanto apertadinha demais na região, bem, como posso dizer.... ah, vocês sabem. E olha que nem sou uma daquelas fãs xiitas de quadrinhos que acha que tudo tem de ser exatamente igual ao original e blá blá blá. E é claro que a visão desse "apertamento" todo só foi possível porque o homem de aço não mais usará aquela tradicional sunguinha vermelha por cima da calça (ou seria macacão?). E vocês, o que acharam?



sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Pânico na Neve produz tensão, mas...



Em Pânico na Neve, três amigos sobem num daqueles teleféricos de estações de esqui, mas são simplesmente esquecidos lá em cima. As luzes se apagam, as máquinas são desligadas e o funcionário da espelunca vai embora, sem nem se ligar que ainda tinha gente sentada em um dos bancos. É a última “viagem” do domingo, e pra piorar o que já estava ruim, a estação de esqui só será reaberta na sexta-feira (pois ela só funciona durante o fim de semana). Não há saída aparente para os três infelizes; pular seria arriscado demais e o frio é tão intenso que em apenas uma noite eles poderiam virar picolé. O clima de suspense é bacana, mas nada no longa é nem muito bom nem muito ruim. Pra variar, a garota enxaqueca desanda a berrar sem parar no ouvido dos outros rapazes. (“Como vamos sair daqui? Ai, Meu Deus, vamos morrer” e outras coisas estúpidas do gênero). Daí, o namorado valentão da moça decide pular (obviamente ignorando o fato de que a queda destruiria os ossos de suas pernas). E ele pula. E, é claro, se estropia todo. Isso sem contar que no meio daquele perereco todo (sangue pra lá, queimaduras de gelo pra cá), as criaturas ainda acham tempo e ânimo pra ficar contando historinhas toscas de suas infâncias. Pai do Céu. Bom, pessoas, não vou contar o final do filme. Apenas vou dizer que Pânico na Neve cumpre bem seu papel de produzir tensão, mas para curtir o filme por completo é preciso tolerar (e muito) certos clichês do gênero.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Os escritores mais bem pagos mundo



E lá foi a revista norte-americana Forbes publicar outra lista com as criaturas mais bem pagas do planeta. Desta vez, a matéria diz respeito aos escritores que mais faturaram verdinhas entre maio de 2010 e abril de 2011. O topo dos topos ficou com James Patterson que engordou em US$ 84 milhões sua já tão modestinha conta bancária (calma, pessoas, a inveja mata). Em segundo lugar, ficou Danielle Steel, com US$ 35 milhões embolsados. A medalha de bronze foi para Stephen King, que ganhou “apenas” US$ 28 milhões neste período. Daí vocês me perguntam: ué, cadê a Stephenie Meyer nesta lista? E eu respondo que a criadora da trupinha vampiresca mais celibatária de todos os tempos ficou em quinto lugar com US$ 21 milhões faturados. J.K. Rowling, que, segundo informações nada confiáveis, precisou comprar mais de 347 cofres só nos últimos dois anos, ficou na 13ª colocação.

sábado, 20 de agosto de 2011

As cenas mais arrepia-cabelos da história do cinema - parte 2

Mais uma vez gostaria de desejar boa sorte a todos nós!

James Mcavoy pendurado por ganchos em O Último Rei da Escócia



Em O Último Rei da Escócia, James Mcavoy interpreta o médico escocês Nicholas Garrigan, que larga sua terra natal e parte sem eira nem beira para Uganda. No país africano, passa a trabalhar para o ditador Idi Amin (interpretado de maneira mais que visceral por Forest Whitaker). E se o ditador não é nenhuma flor que se cheire, Nicholas também apronta das suas e engravida a esposa de Amin. Obviamente, Amin descobre tudo e manda matar sua esposa com requintes horrendos de crueldade. Mas a pior das piores torturas fica mesmo reservada para Nicholas (que no meio desse perereco todo ainda faz uma tentativa frustrada de matar Amin): dois ganchos são introduzidos na pele do rapaz, que posteriormente tem seu corpo suspenso no ar. A sangueira rola solta e as expressões de dor também.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Estrelas do cinema e suas escolhas profissionais equivocadas - parte 12

Nicole Kidman em Esposa de Mentirinha



Ai, gente, como eu gostaria de ficar completamente sem assunto para esta sessão do blog, eliminando-a de vez para sempre. Mas parece que os atores e atrizes bambambãns não param de escolher papéis inúteis para suas tão renomadas carreiras. Em Esposa de Mentirinha, Nicole Kidman interpreta Devlin, uma amiga/inimiga de faculdade da Katherine (Jennifer Aniston) e cujo nome virou para esta última sinônimo de cocô. Sim, pessoas. É isso mesmo que vocês leram: cocô. Nem preciso de dizer que Esposa de Mentirinha é mais uma daquelas típicas comédias de Adam Sandler, com exageros escatológicos desagradáveis e situações tão, mas tão forçadas que você fica se perguntando em que planeta tudo aquilo seria ao menos minimamente possível. Afe!

P.S. - Saudações ao Hugo, ao Clênio, ao Alan, a Lila, a Karen Aguiar, ao Paulo Nery, ao Marcelo Cândido, ao Película Criativa e a todos que lêem este blog.

domingo, 14 de agosto de 2011

Personagens irritantes que adoramos - parte 9

Gru de Meu Malvado Favorito



Esta irritante e malévola criatura (NOT) acha hilário roubar doces de criancinhas e estourar seus balõezinhos fofinhos em forma de animaizinhos sem dó nem piedade. O "bandidão", porém, desiste de surrupiar a lua após conhecer e se encantar por três pequenas garotinhas amáveis e travessas ao mesmo tempo. Gru é mais um daqueles vilões cinematográficos que, por motivos que desafiam a lógica, nos fazem torcer por eles (como naqueles filmes um tanto quanto batidos de roubos a banco, em que toscamente ficamos todos felizinhos quando os ladrões conseguem escapar). Se bem que nesse caso específico, o vilão está, de fato, mais pra mocinho mesmo.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O fim de Harry Potter me deixa tão dividida



Harry Potter chegou ao fim, e não sei se fico feliz ou triste. Feliz porque finalmente Lord Voldermort teve o que merecia e o mundo mágico que todos nós (a não ser, é claro, os amargurados de coração) aprendemos a admirar pode enfim viver em paz. Triste porque não sei o que será de mim sem Harry e sua trupe. Como viverei sem as mirabolantes histórias do bruxo mais falado de todos os tempos? Que vazio, credo. Harry Potter e As Relíquias da Morte – Parte 2 encerrou com dignidade ímpar uma saga que vendeu mais 400 milhões de exemplares ao redor do mundo e ensinou que é possível, sim, encher as livrarias com adolescentes ávidos por obras literárias com mais de 400 páginas de grossura e sem nenhuma ilustração ainda por cima. Ainda que certos diálogos importantes tenham sidos ignorados e a tensa biografia de Dumbledore tenha sido mencionada de maneira um tanto quanto en passant (Ariana não é apenas a menininha do quadro em Hogsmeade), o filme respeita os escritos e as decisões de J.K. Rowling. Pontos negativos apenas para a adaptação chinfrim do encontro de Harry com Dumbledore após a morte-não-morte de nosso bruxo-herói e para a ridícula caracterização dos personagens mais velhos e já com filhos dezenove anos depois da batalha de Hogwarts (ai, ai, ai, Hermione é feio pegar as roupas da mãe enquanto ela tá no supermercado).

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Bonitos e com talento - parte 8

Kate Winslet



Kate Winslet é mais um daqueles adoráveis casos de beleza estonteante com cérebro privilegiado (e aposto que a marmanjada de plantão adora o fato de a moça curtir pacas ficar peladona nos filmes em que ela atua). Em 2009, Kate subiu ao palco do Kodak Theatre para ser merceridamente agraciada com o Oscar de Melhor Atriz por seu intenso papel em O Leitor. Se bem que para mim os melhores filmes já protagonizados (ou co-protagonizados, como queira) por Kate são Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças e Pecados Íntimos.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Crianças metidas a sabichonas em filmes e séries me irritam

Não, pessoas, este blog não está tentando semear o ódio e o desamor. Está apenas sendo realista; bem down to Earth mesmo. Não sei bem o porquê, mas crianças metidas a sabichonas (daquelas que dão lição de moral nos adultos bonzinhos, porém irresponsáveis) me irritam mais do que qualquer outra coisa em filmes e séries. Talvez seja porque elas simplesmente não existam na vida real (na vida real crianças são apenas crianças, com suas limitações e inquietudes naturais); talvez seja porque todas elas atuem com a mesma cada de “o que seria da pobre humanidade sem mim” (e daí quando o adulto bonzinho, porém irresponsável, finalmente compreende todos os meandros dessa inabalável sabedoria pueril toca aquela musiquinha redentora e clichê que quase sempre me faz desligar a TV ou sair do cinema). E ainda dê-se por muito satisfeito se você não tiver que aturar aquela ridícula e constrangedora cena final (será que sou só eu que viro o rosto nesta hora?) em que o adulto bonzinho e agora já bem mais responsável decide brincar alegremente com o rebentinho. Afinal, ele(a) pode até ser um(a) sábio(a) prodigioso(a), mas continua a ter suas necessidades infantis. Ai, não dá!