quarta-feira, 27 de abril de 2011

Pânico me faz feliz



Antes de mais nada, preciso confessar que mesmo depois de ter assistido a toda aquela deliciosa trilogia inicial, passei o quarto filme inteiro sentada na pontinha da cadeira do cinema com as mãos grudadas na boca me perguntando: Pai do Céu, como eles ainda conseguem assustar a gente com as mesmas ceninhas bocós de sempre? É tipo assim: se todo mundo sabia que o assassino estava dentro do armário, por que cargas d’água nos assustamos tanto quando ele pula pra fora? Se sabemos que aquela criaturinha chata e egoísta vai ser uma das primeiras a morrer, por que ficamos tão surpresos quanto o ghost-face a persegue sem dó nem piedade no estacionamento vazio de um hospital?. Ah, sei lá, mas que eu me divirto, me divirto. Em Pânico 4, Sidney (esse ser que não morre nem com macumba das brabas) volta a sua cidade-natal para lançar um livro de auto-ajuda, baseado em suas experiências passadas. Mas basta ela chegar a Woodsboro para que o ghost-face reapareça com sua faquinha indefectível. Assim como seus predecessores, Pânico 4 está cheio de meta-referências bem sacadas. Bacana demais.

3 comentários:

  1. Concordo com você, Jenifer. Por mais que seja um festival de clichês bobos, a série "Pânico" é divertida pra caramba. Azar de quem não percebe isso...

    Beijos
    Clênio
    www.lennysmind.blogspot.com
    www.clenio-umfilmepordia.blogspot.com

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  2. Concordo absolutamente contigo. A saga é um espectáculo e Scream 4 é uma sequela perfeita, continua super divertido. Wes Craven é um excelente realizador! Também fiz a crítica no meu blog. Parabéns pela análise e pelo blog (:

    Sarah
    http://depoisdocinema.blogspot.com

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